tag:blogger.com,1999:blog-62109810579793387312024-02-06T21:42:57.777-08:00CRI AÇÃOEspaço para professores e CRIAnças de séries iniciais do ensino fundamental CRIArem, envolver-se em uma interAÇÃO!Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17722487149051898132noreply@blogger.comBlogger50125tag:blogger.com,1999:blog-6210981057979338731.post-25753414279962901792015-02-03T14:08:00.002-08:002015-02-03T14:08:54.128-08:00<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicRR-tlOiTZvHlKXX0fwQS1e7lkYMT8MZIfHkDysVXokNLLNFk2VndtTvrH9fUmNcPjVHgy343q1VR28GXW3IxD_1KICSsaQ8SlzrnXYBPS6KT1oK9f4ns60zQNMw_wu9b6SLVC5LmE90/s1600/10570360_10202604240306830_6990889407348787213_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicRR-tlOiTZvHlKXX0fwQS1e7lkYMT8MZIfHkDysVXokNLLNFk2VndtTvrH9fUmNcPjVHgy343q1VR28GXW3IxD_1KICSsaQ8SlzrnXYBPS6KT1oK9f4ns60zQNMw_wu9b6SLVC5LmE90/s1600/10570360_10202604240306830_6990889407348787213_n.jpg" height="358" width="640" /></a></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, Georgia, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; padding: 10px 0px 0px;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, Georgia, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; padding: 10px 0px 0px;">
O mundo em que vivemos hoje é, realmente, muito engraçado. As pessoas buscam simplificar suas vidas com novas e complexas tecnologias, ao invés de terem mais tempo para si mesmas e para fazerem aquilo que lhes dá prazer. Com isso, elas se vêem com cada vez menos tempo para seus interesses pessoais.</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, Georgia, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; padding: 10px 0px 0px;">
Se a tecnologia simplifica a vida, logo, eu realizo minhas obrigações em menos tempo e, portanto, eu tenho mais tempo para estar comigo mesmo, certo? Errado! Buscando satisfazer o “ter” e não o “ser”, as pessoas aproveitam esse tempo para trabalhar mais e mais… querem mais dinheiro, lucro, status…</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, Georgia, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; padding: 10px 0px 0px;">
E, muitas vezes, não passam pelas suas cabeças que nunca tiveram tempo para aproveitar os prazeres que o dinheiro traz. Buscam simplificar suas vidas, mas reclamam da correria do dia-a-dia…dos seus inúmeros compromissos e da complexidade do mundo moderno.</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, Georgia, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; padding: 10px 0px 0px;">
Por falar em prazer, como as pessoas andam complicando os caminhos que levam até ele, não é mesmo?! Tudo é tão complexo… sempre falta alguma coisa… a satisfação nunca é completa: depende sempre de uma decisão que será tomada amanhã, de uma pessoa, de uma palavra… <strong>Onde foi parar a Simplicidade?! Onde está a nossa capacidade de nos sentirmos felizes com um abraço, tranqüilos ao lermos um livro, felizes com coisas simples e singelas que a vida nos oferece?</strong></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, Georgia, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; padding: 10px 0px 0px;">
Como já dizia Mário Quintana, <em>“a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade”</em>.</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, Georgia, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; padding: 10px 0px 0px;">
Gente, é isso! Parem de buscar a felicidade em projetos gigantescos, em coisas complicadas, em situações que exigem muito dinheiro – e que nem sempre você tem… Parem de postergar a felicidade e realizem que se não formos capaz de reconhecermos a felicidade nas pequenas coisas… ela sempre nos irá parecer distante e efêmera.</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, Georgia, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; padding: 10px 0px 0px;">
É questão de escolha. Viver com simplicidade é uma opção que se faz.</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, Georgia, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; padding: 10px 0px 0px;">
Parem para refletir: muitas coisas que consideramos essenciais em nossas vidas, na realidade, são supérfluas. Essas tais coisas fortalecem o nosso ego, alimentam a nossa insensata preocupação em relação à opinião dos outros e, nos distancia da auto-realização. Pense: realmente precisamos trocar de carro constantemente, ter roupas de marca, dezenas de pares de sapato, sair todo final de semana ? Isso é indispensável? E a paz de espírito, a serenidade, o amor próprio e o auto-conhecimento, onde ficam?</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, Georgia, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; padding: 10px 0px 0px;">
Li um pequeno texto, de autor desconhecido que assim dizia:</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, Georgia, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; padding: 10px 0px 0px; text-align: center;">
<em>“O simples é aquele que não simula ser o que não é, que não dá demasiada importância a sua imagem, ao que os outros dizem ou pensam dele.<br />A pessoa simples não calcula os resultados de cada gesto, não tem artimanhas e nem segundas intenções. Ela experiencia a alegria de ser, apenas. Não se trata de levar uma vida inconsciente, mas de reencontrar a própria infância. Mas uma infância como virtude, não como estágio da vida.<br />Uma infância que não se angustia com as dúvidas de quem ainda tem tudo por fazer e conhecer.<br />A simplicidade não ignora, apenas aprendeu a valorizar o essencial.”</em></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, Georgia, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; padding: 10px 0px 0px;">
Temos tanto a aprender, um mundo a explorar…porém, se continuarmos valorizando o que para nossa alma não tem valor, a vida passa… as oportunidades de ser feliz – de fato, também. Vejam a infância: a essência de vocês… aquilo que com certeza existe dentro de todos nós… o que há demais bonito e verdadeiro em nossos corações!</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, Georgia, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; padding: 10px 0px 0px;">
Os pequenos prazeres da vida não têm valor… olhar as estrelas, tomar um sorvete, uma conversa, um olhar… cada uma dessas muitas coisas compõem a simplicidade de existir. Você não precisa ser rico ou importante para ser feliz… quantas pessoas que mal possuem dinheiro para comer, espalham sorrisos e boas energias por onde passam, enquanto, muitas pessoas bem sucedidas se mergulham em estados de profunda infelicidade e depressão?</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, Georgia, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; padding: 10px 0px 0px;">
É claro que é importante estudar, trabalhar… queremos, sim, ganhar dinheiro! Buscamos melhorar nossas vidas, nossa condição… buscamos melhorar nós mesmos! Mas isso não quer dizer que devemos viver atormentados tentando dar conta das dezenas de compromissos que nos impomos todos os dias. Equilíbrio… esse é o ponto!</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, Georgia, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; padding: 10px 0px 0px;">
Se ser bem sucedido significa a perda de nossa paz, está na hora de revermos nossas prioridades.</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, Georgia, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; padding: 10px 0px 0px;">
<strong>O que realmente é importante para você?! O que te faz feliz?</strong>… de verdade; em quais momentos você sente sua alma sorrir e seu coração bater mais forte? É chegada a hora de abandonarmos as ilusões que nos mantêm presos a um falso estado de espírito, à uma frágil felicidade!</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, Georgia, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; padding: 10px 0px 0px;">
Preste atenção em como você administra o seu tempo… vamos começar a dar mais valor para nossas amizades e amores…para nossa serenidade interna.</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, Georgia, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; padding: 10px 0px 0px;">
Livre-se dos excessos. Seja mais feliz…</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, Georgia, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; padding: 10px 0px 0px;">
Simplifique!</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, Georgia, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; padding: 10px 0px 0px;">
Amor, luz e consciência. Sempre.</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, Georgia, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; padding: 10px 0px 0px;">
Cíntia Michepud</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, Georgia, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; padding: 10px 0px 0px;">
Fonte: <a href="https://sabedoriauniversal.wordpress.com/2010/05/26/simplicidade-por-uma-vida-mais-feliz/">https://sabedoriauniversal.wordpress.com/2010/05/26/simplicidade-por-uma-vida-mais-feliz/</a></div>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17722487149051898132noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6210981057979338731.post-80591157825916314662014-08-03T12:14:00.000-07:002014-08-03T12:14:21.044-07:00<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<span style="font-size: x-large;">A representação social da escola através de desenhos animados.</span><br />
<br />
Interessante como a escola é representada nos desenhos animados, como as crianças - alunos veem a escola antes mesmo de fazer parte de uma escola. <br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<object width="320" height="266" class="BLOGGER-youtube-video" classid="clsid:D27CDB6E-AE6D-11cf-96B8-444553540000" codebase="http://download.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=6,0,40,0" data-thumbnail-src="https://ytimg.googleusercontent.com/vi/_8p1MrsSI04/0.jpg"><param name="movie" value="https://youtube.googleapis.com/v/_8p1MrsSI04&source=uds" /><param name="bgcolor" value="#FFFFFF" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><embed width="320" height="266" src="https://youtube.googleapis.com/v/_8p1MrsSI04&source=uds" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true"></embed></object></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-size: x-large;"> Sociedade e família, quem influência quem?</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
Sabemos que uma turma de alunos, uma escola tem diferentes alunos, diferentes famílias. </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
É nesta relação que há trocas e conhecimentos. </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
O professor não pode deixar esse "detalhe" despercebido uma vez que fará toda a diferença na sua atuação.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
O conhecimento , a sensibilização e a habilidade em usar todo referencial teórico disponível é que fará a diferença.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/Kt-0BEQoXss?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<br /></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17722487149051898132noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6210981057979338731.post-80956903639628203662014-03-30T10:15:00.000-07:002014-03-30T10:15:20.083-07:00<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMSe8RoFfA8FpmZO-4-LwKYHXcDAWbzzvy5BrkaDH6NPrG2nzwLsJVGFmB1f-fLEE5BpZOgr-_tRODGjr-TYkv0B4tuUCZ7usGZZoOIooPpJvz2Zp6fSU8sg5aVpdHuS7eVKYgPo5w1po/s1600/1503939_10200933405056993_767065481_n.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMSe8RoFfA8FpmZO-4-LwKYHXcDAWbzzvy5BrkaDH6NPrG2nzwLsJVGFmB1f-fLEE5BpZOgr-_tRODGjr-TYkv0B4tuUCZ7usGZZoOIooPpJvz2Zp6fSU8sg5aVpdHuS7eVKYgPo5w1po/s1600/1503939_10200933405056993_767065481_n.jpg" height="240" width="320" /></a><span style="font-size: large;">SUGESTÕES DE ATIVIDADES COM O MATERIAL DOURADO</span></div>
<br />
Práticas e teorias disponível em:<br />
<br />
<a href="http://angelacurcinogarcia.blogspot.com.br/p/sugestoes-de-atividades.html" target="_blank">http://angelacurcinogarcia.blogspot.com.br/p/sugestoes-de-atividades.html</a><br />
<br />
<br /></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17722487149051898132noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6210981057979338731.post-2332858336806826552014-03-15T17:26:00.000-07:002014-03-15T17:49:48.640-07:00<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<h2>
<span style="color: red; font-size: x-large;">Todo mundo tem o direito de ser feliz</span></h2>
<div>
<h3 style="text-align: left;">
<span style="font-weight: normal;"><span style="font-size: small;">A filial italiana da Saatchi & Saatchi aproveitou um e-mail
enviado por uma futura mãe para criar a nova campanha da CoorDown,
organização nacional de apoio à Síndrome de Down.</span></span></h3>
<h3 style="text-align: left;">
</h3>
<h3 style="text-align: left;">
<span style="font-size: small;"><span style="font-weight: normal;">
"Que tipo de
vida o meu filho vai ter?", perguntou a mulher que estava com medo, pois
acabara de descobrir que seu filho iria nascer com a doença genética.</span></span></h3>
<h3 style="text-align: left;">
</h3>
<h3 style="text-align: left;">
<span style="font-size: small;"><span style="font-weight: normal;">
O
anúncio, feito especialmente para o Dia Mundial da Síndrome de Down,
celebrado em 21 de março, traz 15 portadores da Síndrome de Down para
responder a pergunta da mãe, mostrando as alegrias e os desafios que o
filho possivelmente enfrentará no futuro.</span></span></h3>
<h3 style="text-align: left;">
</h3>
<h3 style="text-align: left;">
<span style="font-size: small;"><span style="font-weight: normal;">
O filme adota o
conceito "Todo mundo tem o direito de ser feliz", a fim de promover a
diversidade e integração na sociedade, especialmente na escola e no
trabalho.</span></span></h3>
<h3 style="text-align: left;">
</h3>
<h3 style="text-align: left;">
</h3>
</div>
<br />
<a href="http://www.meioemensagem.com.br/mediaObject/home/comunicacao/ponto_de_vista/2014/03/11/sindrome/resolutions/res-308x197/sindrome.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><br /></a>
<div class="" style="clear: both; text-align: left;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/Ju-q4OnBtNU?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
Fonte: http://www.meioemensagem.com.br<br />
<br />
<h2 style="text-align: left;">
<span style="color: red;"><span style="font-size: large;"> Síndrome de Down</span></span></h2>
</div>
<div class="" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">Síndrome
de Down, ou trissomia do cromossomo 21, é uma alteração genética
causada por um erro na divisão celular durante a divisão embrionária. Os
portadores da síndrome, em vez de dois cromossomos no par 21, possuem
três. Não se sabe por que isso acontece.</span>
<span style="font-size: large;"></span><br />
<a name='more'></a><span style="font-size: large;"><br />Em alguns casos, pode ocorrer a translocação cromossômica, isto é, o
braço longo excedente do 21 liga-se a um outro cromossomo qualquer.
Mosaicismo é uma forma rara da síndrome de Down, em que uma das
linhagens apresenta 47 cromossomos e a outra é normal.</span>
<span style="font-size: large;"><br />Alterações provocadas pelo excesso de material genético no cromossomo 21 determinam as características típicas da síndrome:</span></div>
<div class="" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">
</span><span style="font-size: large;">* Olhos oblíquos semelhantes aos dos orientais, rosto arredondado,
mãos menores com dedos mais curtos, prega palmar única e orelhas
pequenas;</span><br />
<span style="font-size: large;">
</span><span style="font-size: large;">* Hipotonia: diminuição do tônus muscular responsável pela língua
protusa, dificuldades motoras, atraso na articulação da fala e, em 50%
dos casos, por cardiopatias;</span><br />
<span style="font-size: large;">
</span><span style="font-size: large;">* Comprometimento intelectual e, consequentemente, aprendizagem mais lenta.</span><br />
<br />
<span style="font-size: large;"><span style="color: red;"><b>Diagnóstico</b></span></span><br />
<span style="font-size: large;">
</span><span style="font-size: large;">Durante a gestação, o ultrassom morfológico fetal para avaliar a
translucência nucal pode sugerir a presença da síndrome, que só é
confirmada pelos exames de amniocentese e amostra do vilo corial.</span><br />
<span style="font-size: large;">
</span><span style="font-size: large;">Depois do nascimento, o diagnóstico clínico é comprovado pelo exame
do cariótipo (estudo dos cromossomos), que também ajuda a determinar o
risco, em geral baixo, de recorrência da alteração em outros filhos do
casal. Esse risco aumenta, quando a mãe tem mais de 40 anos.</span><br />
<span style="font-size: large;">
</span>
<span style="font-size: large;"><span style="color: red;"><b>Tratamento</b></span></span><br />
<span style="font-size: large;">
</span><span style="font-size: large;">Crianças com síndrome de Dowm precisam ser estimuladas desde o
nascimento, para que sejam capazes de vencer as limitações que essa
doença genética lhes impõe. Como têm necessidades específicas de saúde e
aprendizagem, exigem assistência profissional multidisciplinar e
atenção permanente dos pais. O objetivo deve ser sempre habilitá-las
para o convívio e a participação social.</span><br />
<span style="font-size: large;">
</span><span style="font-size: large;"><span style="color: red;"><b>Recomendações</b></span></span><br />
<span style="font-size: large;">
</span><span style="font-size: large;">* A notícia de que uma criança nasceu com síndrome de Down causa
enorme impacto nos pais e na família. Todos precisam de tempo para
aceitá-la do jeito que é, e adaptar-se às suas necessidades especiais;</span><br />
<span style="font-size: large;">
</span><span style="font-size: large;">* A estimulação precoce desde o nascimento é a forma mais eficaz de
promover o desenvolvimento dos potenciais da criança com síndrome de
Down. Empenhe-se nessa tarefa, mas procure levar a vida normalmente.
Como todas as outras, essa criança precisa fundamentalmente de carinho,
alimentação adequada, cuidados com a saúde e um ambiente acolhedor;</span><br />
<span style="font-size: large;">
</span><span style="font-size: large;">* O ideal é que essas crianças sejam matriculadas em escolas
regulares, onde possam desenvolver suas potencialidades, respeitando os
limites que a síndrome impõe, e interagir com os colegas e professores.
Em certos casos, porém, o melhor é frequentar escolas especializadas,
que lhes proporcionem outro tipo de acompanhamento;</span><br />
<span style="font-size: large;">
</span><span style="font-size: large;">* O preconceito e a discriminação são os piores inimigos dos
portadores da síndrome. O fato de apresentarem características físicas
típicas e algum comprometimento intelectual não significa que tenham
menos direitos e necessidades. Cada vez mais, pais, profissionais da
saúde e educadores têm lutado contra todas as restrições impostas a
essas crianças.</span><br />
<br />
<span style="font-size: large;"><span style="font-size: small;">Fonte: http://drauziovarella.com.br/crianca-2/sindrome-de-down/</span> </span><br />
<span style="font-size: large;"> </span><a href="http://www.meioemensagem.com.br/mediaObject/home/comunicacao/ponto_de_vista/2014/03/11/sindrome/resolutions/res-308x197/sindrome.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><br /></a></div>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17722487149051898132noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6210981057979338731.post-48630199866441577732014-03-08T02:07:00.002-08:002014-03-08T02:07:10.140-08:00<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<h2 style="text-align: center;">
O melhor presente para um filho:</h2>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">"Temos que valorizar nossa família e
algumas pessoas hoje em dia, fazem isso muito bem. Dão valor as pessoas
certas, para aquelas que apesar de tudo, sempre iram estar ali para lhe
conceder um abraço de acolhimento.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">E para quem é pai e mãe, a vida do seu
filho é mais importante que tudo na terra, pois sempre será a sua joia
preciosa, o seu aconchego e a felicidade de ver um sorriso no rosto de
vossos filhos, não tem preço. O pai dessa garotinha que você verá a
seguir, foi convocado para defender seu País em uma missão, e após ficar
muito tempo fora de casa, retornou e resolveu fazer uma surpresa
emocionante para sua filha, na qual ela jamais esquecerá.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">Assista como foi essa surpresa abaixo, e
se emocione com a reação da garotinha, que quando viu o que era a
surpresa, ficou completamente feliz." </span><br />
<span style="font-size: xx-small;">Fonte: http://portalglobal.com.br/pai-volta-da-guerra-e-faz-surpresa-que-filha-nunca-esquecera-muito-lindo-assista/ </span><br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/Jz13rjaDG9o?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<br />
</div>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17722487149051898132noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6210981057979338731.post-69703474814599363142014-03-07T18:12:00.000-08:002014-03-07T18:17:31.565-08:00<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<h2 class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiG65y8v0pKYDGcv-kRDX7BqZleon76jyxXAf6AKpcFi4ohOWQq2gkLcZtLpqfFnpiYFP-VOQszQQoZA_NJxw24MGIXxtGJX7zUdUCypWomMb1G6f7G-h6Ii1TXKthkwKsesuGECKYECFI/s1600/102_4178.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;">MULHER SEM VÍRGULA</a></h2>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjalMq5He5s6LMHYw7rbKH_oaCXzmB2MjZSMPBC-ZcLRXx7g7GVzvY-Qp5YJlmojq2jOLuFkBNK4JwW-NOG3AGBfqwieEwBCAdZnyFDfJ2s-WcuJFIemSkN2kdlDzow71RY0E5I-z1SIR4/s1600/1456855_552170434862714_1802519663_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjalMq5He5s6LMHYw7rbKH_oaCXzmB2MjZSMPBC-ZcLRXx7g7GVzvY-Qp5YJlmojq2jOLuFkBNK4JwW-NOG3AGBfqwieEwBCAdZnyFDfJ2s-WcuJFIemSkN2kdlDzow71RY0E5I-z1SIR4/s1600/1456855_552170434862714_1802519663_n.jpg" height="508" width="640" /></a></div>
<br />
<br />
Tenho amigas lindas, inteligentes, divertidas e independentes sem namorado. E sabe por que elas estão sem namorado?<br />
<br />
Porque são lindas, inteligentes, divertidas e independentes.<br />
<br />
O homem ainda tem medo da mulher com autonomia. Da mulher que não dependa dele financeiramente. <br />
<br />
Da mulher que faz piada, e não somente ri das piadas dele.<br />
<br />
Da mulher que fala abertamente de sexo. <br />
<br />
Da mulher que precisa de sexo e gosta de sexo. <br />
<br />
Da mulher que se veste bem e tem ideologia. <br />
<br />
Da mulher exigente, que não aceitará cantada com erros de português.<br />
<br />
Da mulher e<span id="goog_1688911282"></span><span id="goog_1688911283"></span>ducada, que não leva desaforo para casa. <br />
<br />
<br />
Da mulher resolvida, mãe, viajada, informada, leal aos amigos.<br />
<br />
Homem tem medo de alguém que vai desafiá-lo socialmente, intelectualmente, profissionalmente. <br />
<br />
Tem medo de perder na conversa (mas amor é perder mesmo, de qualquer jeito). <br />
<br />
Homem tem medo de mulher com opinião, que discorde dele na frente dos amigos, na frente da família. <br />
<br />
Homem tem medo de ser passado para trás e daí não anda para frente. <br />
<br />
Homem ainda deseja Amélia, a figura submissa, obediente, que se esconde no romantismo e dentro de um casamento. <br />
<br />
Até quando?<br />
<a name='more'></a></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17722487149051898132noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6210981057979338731.post-70115934907638952822014-02-22T15:35:00.000-08:002014-02-22T15:38:48.884-08:00<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<h2 style="text-align: left;">
<span style="font-weight: normal;">Bem vindos ao ano letivo 2014!</span></h2>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/hsd08NEpQUE?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<h2 class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-weight: normal;">Colegas: mais um ano letivo se inicia, que sejamos capazes de fazer jus ao nosso juramento de mestres, que tenhamos sensibilidade de entender, amar e acolher todos nossos alunos. </span></h2>
<h2 class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-weight: normal;">Que as dificuldades que certamente virão, nos fortaleça e que possamos nos engajar para superar todos desafios. </span></h2>
<h2 class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-weight: normal;">VAMOS SER FELIZ ! </span></h2>
<h2 class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</h2>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgKHJ85rVluQR1G0gpirqKqN4oa4iUIXlVWJ9pBDvK0tLBRGZCDo8ACiGiLApQWZOgEPTM4kfXxxSGVws-jrHzcmvuxWGD3o0ZwcepIb0xYsT8qe07vbBNsS1ZNa7KGmKciOf9e-zUQrTc/s1600/freire.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgKHJ85rVluQR1G0gpirqKqN4oa4iUIXlVWJ9pBDvK0tLBRGZCDo8ACiGiLApQWZOgEPTM4kfXxxSGVws-jrHzcmvuxWGD3o0ZwcepIb0xYsT8qe07vbBNsS1ZNa7KGmKciOf9e-zUQrTc/s1600/freire.jpg" height="400" width="400" /></a></div>
<span id="goog_624014677"></span><span id="goog_624014678"></span><br /></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17722487149051898132noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6210981057979338731.post-63628753580219789222014-02-17T14:08:00.000-08:002014-02-17T14:08:37.922-08:00<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<h1>
<a href="https://fbcdn-sphotos-d-a.akamaihd.net/hphotos-ak-frc1/t1/1000940_10200678188556740_1607749187_n.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://fbcdn-sphotos-d-a.akamaihd.net/hphotos-ak-frc1/t1/1000940_10200678188556740_1607749187_n.jpg" width="213" /></a> <span style="font-family: 'Myriad Pro', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 38px; font-weight: normal; line-height: 45.599998474121094px;">Tem um monstro no meio da história</span></h1>
<div class="cabecalho" style="color: #333333; font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px 0px 10px;">
<h2 style="font-size: 18px; font-weight: normal; line-height: 25.200000762939453px; margin: 0px 0px 12px; padding: 0px;">
Os casos e as fabulações, em que relatos ganham elementos de ficção, são uma marca das narrativas infantis e fazem parte da evolução cognitiva...</h2>
<div>
<br /></div>
<div>
<span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif, 'Trebuchet MS'; font-size: 16px; line-height: 24px;">Situações vividas, imaginadas ou presentes em histórias ouvidas se misturam nas narrativas infantis .</span></div>
<div>
<span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif, 'Trebuchet MS'; font-size: 16px; line-height: 24px;"><br /></span></div>
<div>
<span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif, 'Trebuchet MS'; font-size: 16px; line-height: 24px;"><br /></span></div>
<div>
<span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif, 'Trebuchet MS'; font-size: 16px; line-height: 24px;"><br /></span></div>
<div>
<span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif, 'Trebuchet MS'; font-size: 16px; line-height: 24px;">Leia mais em: <a href="http://angelacurcinogarcia.blogspot.com.br/p/educacao-infantil.html" target="_blank">http://angelacurcinogarcia.blogspot.com.br/p/educacao-infantil.html</a></span></div>
</div>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17722487149051898132noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6210981057979338731.post-30798363680081331862014-02-15T14:34:00.003-08:002014-02-15T14:34:28.581-08:00<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="color: purple; font-size: x-large;">História da Origem do Carnaval no Brasil</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/qAjj1YQhCAM?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<div style="-webkit-margin-before: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20.700000762939453px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="-webkit-margin-before: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20.700000762939453px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
O carnaval chegou ao Brasil em meados do século XVII, influenciado pelas festas carnavalescas que aconteciam na Europa. Em países como a França, o carnaval acontecia em forma de desfiles urbanos, ou seja, os carnavalescos usavam máscaras e fantasias.<br /><br />Embora de origem europeia, muitos personagens foram incorporados ao carnaval brasileiro, como, por exemplo, Rei momo, pierrô, colombina, etc.<br /><br />Os primeiros blocos carnavalescos, cordões e os famosos cortejos de automóveis (corsos) surgiram nessa época, mas tornaram-se mais populares no começo do século XX. As pessoas decoravam seus carros, fantasiavam-se e, em grupos, desfilavam pelas ruas das cidades, dando origem aos carros alegóricos.<br /><br />O carnaval tornou-se cada vez mais popular no século XX, e teve um crescimento considerável neste período, que ocorreu em virtude das marchinhas carnavalescas (músicas que faziam o carnaval mais animado).</div>
<div style="-webkit-margin-before: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20.700000762939453px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
<br />A primeira escola de samba foi criada no dia 12 de agosto de 1928, no Rio de Janeiro, e chamava-se “Deixa Falar”.<br /><br />Anos depois, a escola mudou seu nome para Estácio de Sá. A partir deste momento o carnaval de rua começou a ganhar um novo formato. Com isso, no Rio de Janeiro e São Paulo, começaram a surgir novas escolas de samba. Organizadas em Ligas de Escolas de Samba, iniciaram os primeiros campeonatos para constatar qual escola de samba era a mais bela e animada.<br /><br />A Região Nordeste permaneceu com as tradições originais do carnaval de rua como, por exemplo, Recife. Já na Bahia, o carnaval de rua conta com a participação dos trios elétricos, embalados por músicas dançantes, em especial pelo axé.</div>
<div style="-webkit-margin-before: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20.700000762939453px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="-webkit-margin-before: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20.700000762939453px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
Fonte: <a href="http://www.brasilescola.com/carnaval/historia-do-carnaval-no-brasil.htm" target="_blank">http://www.brasilescola.com/carnaval/historia-do-carnaval-no-brasil.htm</a></div>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17722487149051898132noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6210981057979338731.post-10304975732969832032014-02-15T09:10:00.003-08:002014-02-15T09:10:19.965-08:00<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<span style="color: yellow; font-size: large;"><b style="background-color: black;">Sugestão de Alfabeto com rótulos:</b></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkDHnIwS75vj0YZgoPTNMG4mlYi7wIS5oq8RMRR9pAOvrZ8iNPymKtQsnrXXKcckxRfQLeXoQx2R2UpqvP9k6HYznABxIRlwXIg61txWB2MSchj4L4YULdt13bnLtqYiacnP5-IyjaJaQ/s1600/1920615_216965711840997_1211018521_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkDHnIwS75vj0YZgoPTNMG4mlYi7wIS5oq8RMRR9pAOvrZ8iNPymKtQsnrXXKcckxRfQLeXoQx2R2UpqvP9k6HYznABxIRlwXIg61txWB2MSchj4L4YULdt13bnLtqYiacnP5-IyjaJaQ/s1600/1920615_216965711840997_1211018521_n.jpg" height="300" width="400" /></a></div>
<br />
<span style="background-color: #444444; color: yellow; font-size: large;">Veja todo o alfabeto em: </span><br />
<a href="http://angelacurcinogarcia.blogspot.com.br/p/alfabetizacao-e-letramento.html" target="_blank">http://angelacurcinogarcia.blogspot.com.br/p/alfabetizacao-e-letramento.html</a></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17722487149051898132noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6210981057979338731.post-55913193422805856552014-02-15T08:33:00.000-08:002014-02-15T08:36:50.513-08:00<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXQ8wkSujBjzbA-tIHGGNm8wky4MtXdzAC1iP-vXm8GxZ-M2ypYv_W4hRHhDeAFpsskC_C1cAjHbgnoiafmT5s3-xTIRlEl5FbbVTD_ihYWT2Yhgl53G_xsHc9lAiX5VklT8xqeAHAlFA/s1600/1911828_513605642089351_1218749571_n.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXQ8wkSujBjzbA-tIHGGNm8wky4MtXdzAC1iP-vXm8GxZ-M2ypYv_W4hRHhDeAFpsskC_C1cAjHbgnoiafmT5s3-xTIRlEl5FbbVTD_ihYWT2Yhgl53G_xsHc9lAiX5VklT8xqeAHAlFA/s1600/1911828_513605642089351_1218749571_n.jpg" height="150" width="200" /></a></div>
<span style="font-size: x-large;">Sugestões de dinâmicas para o primeiro dia de aula:</span><br />
<span style="font-size: x-small;"><br /></span>
<span style="font-size: x-small;"><br /></span>
<span style="font-size: x-small;"><br /></span>
<span style="font-size: large;"><br />
Veja em sugestões de atividades:</span><br />
<a href="http://angelacurcinogarcia.blogspot.com.br/p/sugestoes-de-atividades.html" target="_blank">http://angelacurcinogarcia.blogspot.com.br/p/sugestoes-de-atividades.html</a><br />
<span style="font-size: x-small;"><br /></span>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17722487149051898132noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6210981057979338731.post-75656552759126077832014-02-14T16:07:00.002-08:002014-02-15T08:38:23.472-08:00<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: x-large;">Sugestão de Calendário 2014 / copa do Mundo</span></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiCb95G5InD3DkLP4xoPmYlAqymBZ06J_H4-JEfNzkeaIGn8CkFGSoO9FsU1si_G4YBq0_snDKqY4AAoxH38oaBHab81agP8Upu9ETXxoZ-Cd5kRkPoB0IwWQl25OHA2CLSxJVTATHP_gw/s1600/1508159_511562405627008_418841719_n.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiCb95G5InD3DkLP4xoPmYlAqymBZ06J_H4-JEfNzkeaIGn8CkFGSoO9FsU1si_G4YBq0_snDKqY4AAoxH38oaBHab81agP8Upu9ETXxoZ-Cd5kRkPoB0IwWQl25OHA2CLSxJVTATHP_gw/s1600/1508159_511562405627008_418841719_n.png" height="227" width="320" /></a></div>
<br />
<span style="font-size: large;">Veja todos os meses em Sugestões de Atividades:</span><br />
<a href="http://angelacurcinogarcia.blogspot.com.br/p/sugestoes-de-atividades.html" target="_blank">http://angelacurcinogarcia.blogspot.com.br/p/sugestoes-de-atividades.html</a><br />
<br /></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17722487149051898132noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6210981057979338731.post-68753651976849330162014-02-14T13:52:00.003-08:002014-02-14T13:52:45.591-08:00<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<h2 style="text-align: left;">
LDB atualizada, Lei de Diretrizes e Base 2013.</h2>
Uma forma bem didática de se comparar as mudanças, como era e como está.<br />
<br />
<a href="http://pt.scribd.com/doc/142250263/LDB-Atualizada-2013-pdf" target="_blank">http://pt.scribd.com/doc/142250263/LDB-Atualizada-2013-pdf</a></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17722487149051898132noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6210981057979338731.post-33775765019666993042014-01-30T04:43:00.003-08:002014-01-30T04:44:49.460-08:00<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<h3>
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/zkkOQzJjH54?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe>Eu Vivo Minha Vida Por Você</h3>
<h3>
</h3>
<div>
Você sabe que você é tudo para mim</div>
<div>
E eu não poderia nunca ver nós dois separados</div>
<div>
Você sabe que eu me dou para você</div>
<div>
E não importa o que você faça, eu te prometo meu coração</div>
<br />
<div>
Eu construí meu mundo em volta de você e eu quero que você saiba</div>
<div>
Eu preciso de você como eu nunca precisei de ninguém antes<br />
<a name='more'></a></div>
<br />
<div>
Eu vivo minha vida por você</div>
<div>
Eu quero estar ao seu lado</div>
<div>
Em tudo o que você fizer</div>
<div>
E se há algo em que você pode acreditar</div>
<div>
É verdade, eu vivo minha vida por você</div>
<br />
<div>
Eu dediquei minha vida a você</div>
<div>
Você sabe, eu morreria por você</div>
<div>
Mas nosso amor pode durar para sempre</div>
<div>
E eu sempre estarei com você</div>
<div>
E não a nada que nós não possamos fazer</div>
<div>
Enquanto nós estivermos juntos</div>
<br />
<div>
Eu apenas não posso viver sem você e eu quero que você saiba</div>
<div>
Eu preciso de você como eu nunca precisei de alguém antes</div>
<br />
<div>
Eu vivo minha vida por você</div>
<div>
Eu quero estar ao seu lado</div>
<div>
Em tudo o que você fizer</div>
<div>
E se há algo em que você pode acreditar</div>
<div>
É verdade, eu vivo minha vida por você</div>
<br />
<div>
Eu construí meu mundo em sua volta e eu quero que você saiba</div>
<div>
Que eu preciso de você como eu nunca precisei de ninguém antes</div>
<br />
<div>
Eu vivo minha vida por você</div>
<div>
Eu quero estar ao seu lado</div>
<div>
Em tudo o que você fizer</div>
<div>
E se há algo em que você pode acreditar</div>
<div>
É verdade, eu vivo minha vida por você</div>
<br />
<div>
Eu vivo minha vida por você</div>
<br /></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17722487149051898132noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6210981057979338731.post-89590988190665320572014-01-30T04:24:00.002-08:002014-01-30T04:24:26.499-08:00<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<h4 style="text-align: left;">
<span style="color: #274e13;">Para comemorar os 200 acessos ao blog (contado a partir de 2014) um vídeo motivacional lindo:</span></h4>
<span style="font-size: x-large;"> O que você quer ser quando crescer?</span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/BvTgm5etRcM?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<br />
Na aba Orientação Educacional há mais sugestões de vídeos para motivar, refletir e quem sabe melhorar como pessoa.</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17722487149051898132noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6210981057979338731.post-16732914499088373472014-01-28T05:37:00.000-08:002014-01-28T05:39:49.976-08:00<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<h2>
Nossos exemplos valem por mais de mil palavras ...</h2>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/KHi2dxSf9hw?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<h3>
<span style="color: #000033; font-family: tahoma; font-size: x-small;"><b><span style="color: red;"> </span></b></span></h3>
<h3 style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><span style="font-weight: normal;"><span style="color: #000033;"><span style="color: black;">Os filhos sempre irão observar o que os pais estão fazendo e isso será mais forte que qualquer discurso bem intencionado.
<br /><br />
Nada passa despercebido ao olhar de uma criança<br />
As crianças percebem quando nossas atitudes estão em desacordo com nosso
discurso bem intencionado, portanto, percebemos durante a palestra, o
quanto é importante ter mais atenção aos nossos atos, pois estamos
sempre sendo atentamente observados por nossas crianças.
<br /><br />
Só é possível ensinar o outro a partir daquilo que eu sou e do que eu acredito.
<br /><a name='more'></a><br />
Não existe educação neutra.<br />
Aqui percebemos que é muito importante que nos conheçamos mais
profundamente, para que possamos entender nossas crenças e se necessário
modificá-las, reorganizá-las, para transmiti-las às nossas crianças.
Dessa maneira não corremos o risco de destruirmos aquilo que nós mesmos
estamos ensinando.<br />
Demos o exemplo de frases que falamos perto das crianças que destroem,
por exemplo o conceito de autoridade que tentamos tão arduamente
construir:<br />
"Todo político é corrupto", "sua mãe não sabe de nada", "você é teimoso como seu pai"...
<br /><br />
Onde houver um relacionamento, estará presente a educação. (Içami Tiba)
<br /><br />
Vale lembrar que educação nem sempre tem um teor positivo.<br />
Aqui chamamos a atenção para o que a criança vê na mídia, precisamos
selecionar o que nossos filhos estão vendo na TV, na Internet e nos
Vídeos Games.
<br /><br />
Cada indivíduo dentro da família tem sua importância, seu papel.
<br /><br />
Família: PAI, MÃE e FILHOS (porém nem sempre essa estrutura é possível)
<br /><br />
Papel do pai na educação dos filhos, pai chefe de família, líder, polaridade masculina
<br /><br />
Papel da mãe na educação dos filhos <br />
Pelo próprio processo de gestação e amamentação, o envolvimento da mãe
com a criança é maior que o do pai, por isso cabe a mãe acompanhar seu
desenvolvimento. Para auxiliar seu filho em sua formação, a mãe deve
agir de forma consciente, segura, com amor e equilíbrio, transmitindo
aos filhos valores éticos, morais e espirituais.
<br /><br />
A mãe - polaridade feminina <br />
A polaridade feminina está associada à mãe, mas há lares onde o homem
exerce essa polaridade. E promove na criança: conceitos sobre nutrição,
sensualidade, prazer, fertilidade, concede proteção, calor, aconchego;
sacrifica a lei em função do prazer.
<br /><br />
O papel do filho na família<br />
Os filhos deverão aprender regras, limites, para viver no mundo que tem
leis próprias e que exigirá limites deles. Deverão também, ser
comprometidos com seus estudos, criando responsabilidades que no futuro o
ajudarão na sua vida profissional.
<br /><br />
Paternidade responsável: eu sou o exemplo que meu filho irá seguir
<br /><br />
Autoritarismo e Autoridade <br />
Antigamente os pais eram autoritários, decidiam, davam as ordens e
esperavam obediência total. Nós sabemos o quanto significou de prejuízo
para as crianças criadas sob o domínio autoritário.<br />
Mas, hoje muitos pais, pensando em abrir mão do autoritarismo, abriram
mão da autoridade. E crianças criadas sem autoridade e sem limites têm
prejuízos ainda maiores.
<br /><br />
Pais e mães devem necessariamente ter o poder
<br /><br />
Uma das vantagens, para a criança, de ter
pai e mãe capazes de exercer o poder é desenvolver-se, conquistar sua
autonomia e caminhar para a independência.
<br /><br />
Adiar decisões, não decidir, demonstrar dúvida, insegurança e medo, só ensinará à criança a ser indecisa, insegura e medrosa.
<br /><br />
Quando os pais abrem mão do poder, a
criança se torna cada vez mais exigente, controladora, até ficar
insuportável para os pais, que acabam se submetendo a elas.
<br /><br />
O Fórum de discussões elaborou que o
autoconhecimento e o exemplo dos pais são boas ferramentas que ajudam na
resolução de conflitos com os filhos.</span>
</span></span></span></h3>
<h3 style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><span style="font-weight: normal;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="color: #000033;">Fonte: http://somostodosum.ig.com.br </span></span></span></span></h3>
<h3>
<span style="color: #000033; font-family: tahoma; font-size: x-small;"><br /></span></h3>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17722487149051898132noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6210981057979338731.post-65684336871754437832014-01-25T11:22:00.001-08:002014-01-25T11:22:08.673-08:00<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<h1 class="materia-manchete entry-title" style="text-align: center;">
"Todo filho é pai da morte de seu pai"</h1>
<h3 class="materia-manchete entry-title" style="text-align: right;">
Fabrício Carpinejar</h3>
<div class="materia-corpo entry-content" style="text-align: left;">
<h4 style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhnaioVTBDOhy_OMpmqpll_Oq6D0YwEivA_bVyHcBpUTpQyUzu8Lv8HAxumCT5ADkljzNcfFbaRDKEvt2Mji1P7aMAIdzsqi8XXkTJgKtAeZR4YcY0Z004KqKX8NsczRe8KlQi2KWUILEc/s1600/PQAAALADagxNTwxnwNnpejrirUfPtgyRT1Abn_objiO5KzzAXgO6sfaA7LizBqbOXFT9FJgkLN6V3hZcJmSG2Fb2gNEAm1T1UKFCxMwqQarLgJJJ1BUBHtCUrkdE.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhnaioVTBDOhy_OMpmqpll_Oq6D0YwEivA_bVyHcBpUTpQyUzu8Lv8HAxumCT5ADkljzNcfFbaRDKEvt2Mji1P7aMAIdzsqi8XXkTJgKtAeZR4YcY0Z004KqKX8NsczRe8KlQi2KWUILEc/s1600/PQAAALADagxNTwxnwNnpejrirUfPtgyRT1Abn_objiO5KzzAXgO6sfaA7LizBqbOXFT9FJgkLN6V3hZcJmSG2Fb2gNEAm1T1UKFCxMwqQarLgJJJ1BUBHtCUrkdE.jpg" height="150" width="200" /></a>Há uma quebra na história familiar onde as idades se acumulam e se
sobrepõem e a ordem natural não tem sentido: é quando o filho se torna
pai de seu pai.</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
É quando o pai envelhece e começa a trotear como se estivesse dentro de uma névoa. Lento, devagar, impreciso.</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
É quando aquele pai que segurava com força nossa mão já não tem como
se levantar sozinho. É quando aquele pai, outrora firme e intransponível, enfraquece de vez e demora o dobro da respiração para
sair de seu lugar.</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
É quando aquele pai, que antigamente mandava e ordenava, hoje só
suspira, só geme, só procura onde é a porta e onde é a janela - tudo é
corredor, tudo é longe.<a name='more'></a></h4>
<h4 style="text-align: justify;">
</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
É quando aquele pai, antes disposto e trabalhador, fracassa ao tirar sua própria roupa e não lembrará de seus remédios.</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
E nós, como filhos, não faremos outra coisa senão trocar de papel e
aceitar que somos responsáveis por aquela vida. Aquela vida que nos
gerou depende de nossa vida para morrer em paz.</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
Todo filho é pai da morte de seu pai.</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
Ou, quem sabe, a velhice do pai e da mãe seja curiosamente nossa
última gravidez. Nosso último ensinamento. Fase para devolver os
cuidados que nos foram confiados ao longo de décadas, de retribuir o
amor com a amizade da escolta.</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
E assim como mudamos a casa para atender nossos bebês, tapando
tomadas e colocando cercadinhos, vamos alterar a rotina dos móveis para
criar os nossos pais.</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
Uma das primeiras transformações acontece no banheiro.</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
Seremos pais de nossos pais na hora de pôr uma barra no box do chuveiro.</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
A barra é emblemática. A barra é simbólica. A barra é inaugurar um cotovelo das águas.</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
Porque o chuveiro, simples e refrescante, agora é um temporal para os
pés idosos de nossos protetores. Não podemos abandoná-los em nenhum
momento, inventaremos nossos braços nas paredes.</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
A casa de quem cuida dos pais tem braços dos filhos pelas paredes. Nossos braços estarão espalhados, sob a forma de corrimões.</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
Pois envelhecer é andar de mãos dadas com os objetos, envelhecer é subir escada mesmo sem degraus.</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
Seremos estranhos em nossa residência. Observaremos cada detalhe com
pavor e desconhecimento, com dúvida e preocupação. Seremos arquitetos,
decoradores, engenheiros frustrados. Como não previmos que os pais
adoecem e precisariam da gente?</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
Nos arrependeremos dos sofás, das estátuas e do acesso caracol, nos arrependeremos de cada obstáculo e tapete.</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
E feliz do filho que é pai de seu pai antes da morte, e triste do
filho que aparece somente no enterro e não se despede um pouco por dia.</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
Meu amigo José Klein acompanhou o pai até seus derradeiros minutos.</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
No hospital, a enfermeira fazia a manobra da cama para a maca, buscando repor os lençóis, quando Zé gritou de sua cadeira:</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
— Deixa que eu ajudo.</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
Reuniu suas forças e pegou pela primeira vez seu pai no colo.</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
Colocou o rosto de seu pai contra seu peito.</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
Ajeitou em seus ombros o pai consumido pelo câncer: pequeno, enrugado, frágil, tremendo.</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
Ficou segurando um bom tempo, um tempo equivalente à sua infância, um
tempo equivalente à sua adolescência, um bom tempo, um tempo
interminável.</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
Embalou o pai de um lado para o outro.</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
Aninhou o pai.</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
Acalmou o pai.</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
E apenas dizia, sussurrado:</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
— Estou aqui, estou aqui, pai!</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
O que um pai quer apenas ouvir no fim de sua vida é que seu filho está ali.</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
Fonte: <a href="http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/donna/noticia/2013/10/fabricio-carpinejar-todo-filho-e-pai-da-morte-de-seu-pai-4290444.html">http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/donna/noticia/2013/10/fabricio-carpinejar-todo-filho-e-pai-da-morte-de-seu-pai-4290444.html</a> </h4>
<h3 style="text-align: justify;">
</h3>
</div>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17722487149051898132noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6210981057979338731.post-43333457801454998262014-01-17T03:21:00.002-08:002014-01-17T03:42:45.018-08:00O medo me encoraja ...<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<h2 style="text-align: left;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhX-3QghuHJdY0SVI5XxXEdNzqOjvvNfLI8JtkS1adJ6s5NckI_uDWvlwni8pMEgWCsAYImtGAGOzpzdwQnNqV_6w93CiqxUhRxLExlPwyhePRJihq_jyFkRUrWk0kmvuWFVutHh4ubHqw/s1600/angela+com+6+anos.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhX-3QghuHJdY0SVI5XxXEdNzqOjvvNfLI8JtkS1adJ6s5NckI_uDWvlwni8pMEgWCsAYImtGAGOzpzdwQnNqV_6w93CiqxUhRxLExlPwyhePRJihq_jyFkRUrWk0kmvuWFVutHh4ubHqw/s1600/angela+com+6+anos.jpg" height="233" width="320" /></a>O medo me encoraja ... </h2>
<div style="text-align: justify;">
Você tem medo do quê? Ou melhor do que não tem medo?</div>
<div style="text-align: justify;">
O medo do medo de ter ou não ter medo nos impulsiona ou nos trava, sente-se então a importância dos companheiros de viagem, que nos ajudam, nos encorajam e nos estimulam a seguir. </div>
<div style="text-align: justify;">
Muitas vezes temos medo do desconhecido, podemos chamar então de receio e não medo, é prudente que temamos o desconhecido, a insegurança nos desequilibra. </div>
<div style="text-align: justify;">
O medo do outro talvez seja mais fácil superar, na medida em que vamos deixando o tempo passar e nas trocas vamos nos conhecendo e ganhando confiança.</div>
<div style="text-align: justify;">
Talvez o medo de si, das suas reações e ações ou até mesmo da falta de ações seja um dos medo mais difícil de superar, conforme eu vou vivendo cada fase de vida, procurado entender as minha ações e reações vou conhecendo a história por traz de cada medo.</div>
<a name='more'></a><br />
<div style="text-align: justify;">
O medo não nasce de repente , ele tem uma história, um histórico, fatos que o fizeram existir, ou melhor a incapacidade de superá-lo o deixou nascer, talvez porque em um determinado momento um contexto mal entendido, uma palavra, um olhar nos fez parar.</div>
<div style="text-align: justify;">
A impulsividade faz com que viva com menos medo- se - é que é possível medir o medo - se não paro não penso, não analiso os riscos , não tenho dúvidas de sucesso, não tenho medo!</div>
<div style="text-align: justify;">
Mas viver de forma impulsiva talvez seja uma forma de viver para não ter medo, se parar e analisar ai o medo pode ficar.</div>
<div style="text-align: justify;">
Uma forma de sentir o medo sem muito sofrimento é ter a consciência de que ele é sentimento e que sentimento apenas se sente, não existe no concreto, sendo assim passará, porque todos os sentimentos são um conjunto de sensações e sensações depende da forma de como cada um é capaz de sentir, por isso é mutável, é passageiro e perfeitamente capaz de ser superado.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Aos pouquinhos venho conhecendo os meus medos, aos poucos, bem aos poucos vou me encorajando a enfrentá-los, como esse medo de escrever, de relevar ideias, de ser interpretada e quem sabe o medo de querer sempre mais.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
- São apenas ideias, não servem como fundamentos científicos mas podem ser melhoradas - Ângela </div>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17722487149051898132noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6210981057979338731.post-45053587207886429072014-01-15T03:58:00.003-08:002014-01-15T03:58:44.656-08:00<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<h2 class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-weight: normal;">Pai vai ao casamento da filha de maca.</span></h2>
<h3 class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-weight: normal;">Uma linda história real que emociona, a vida pode ter momentos lindos, mesmo que no seu fim .</span></h3>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<object width="320" height="266" class="BLOGGER-youtube-video" classid="clsid:D27CDB6E-AE6D-11cf-96B8-444553540000" codebase="http://download.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=6,0,40,0" data-thumbnail-src="http://img.youtube.com/vi/93Ol_TOwiW0/0.jpg"><param name="movie" value="http://youtube.googleapis.com/v/93Ol_TOwiW0&source=uds" /><param name="bgcolor" value="#FFFFFF" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><embed width="320" height="266" src="http://youtube.googleapis.com/v/93Ol_TOwiW0&source=uds" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true"></embed></object></div>
<br /></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17722487149051898132noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6210981057979338731.post-51292313432252824742014-01-14T03:59:00.000-08:002014-01-14T03:59:32.068-08:00Como e por que Elogiar!<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
Texto de: Carolina Tarrío <br />
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBN5dSCLa6q3HLqmQ44oMYx9ZLVlE2mHNThkvsemVyRbjD8291HqBhy2AgnMJAO6maPa2aVfNPF7VAdt_hlU9uXSl_Gr4tBnPVdu6M1newHcnEwoXsHXmfy5bvaiueOZtPirUfRw-5KlE/s1600/PQAAAOY6Fs35lK0U49P2NXuJ2AC360IZveTeQwvrFJ4UZyE23dZ0xK9HX2OIeN0glw4m8Fk-hduf_7Ec31euJRbba9MAm1T1UHxQvKv4QQbOsl1lYs1r2GEuu04T.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBN5dSCLa6q3HLqmQ44oMYx9ZLVlE2mHNThkvsemVyRbjD8291HqBhy2AgnMJAO6maPa2aVfNPF7VAdt_hlU9uXSl_Gr4tBnPVdu6M1newHcnEwoXsHXmfy5bvaiueOZtPirUfRw-5KlE/s320/PQAAAOY6Fs35lK0U49P2NXuJ2AC360IZveTeQwvrFJ4UZyE23dZ0xK9HX2OIeN0glw4m8Fk-hduf_7Ec31euJRbba9MAm1T1UHxQvKv4QQbOsl1lYs1r2GEuu04T.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Virgínia - 3 anos</td></tr>
</tbody></table>
A psicóloga americana <strong>Carol Dweck</strong> estuda como as pessoas são afetadas pelo que é <strong>dito </strong>a elas sobre suas <strong>capacidades</strong>. Quando estava na <strong>Universidade de Columbia</strong> (agora ela dá aulas em Standford), Carol realizou um e<strong>studo com 400 alunos</strong>
do sexto ano. Funcionava assim: um membro de sua equipe escolhia um
aluno qualquer e lhe pedia para realizar alguns testes de conhecimento
apropriados para sua idade.<br />
Quando a criança terminava, o
pesquisador falava para ela sua pontuação e uma única frase. A um grupo
de crianças, foi dito: “Você é muito bom nisso!”. Ao outro: “Você deve
ter trabalhado muito nisso!” Depois, os alunos eram convidados a
solucionar uma segunda bateria de testes e problemas. Eles podiam
escolher entre problemas do mesmo nível dos anteriores ou tentar
solucionar problemas mais difíceis.<br />
Entre as crianças elogiadas
por seu esforço (“Você deve ter trabalhado muito nisso!”), 90 % escolheu
fazer testes mais difíceis. Já a maioria das crianças elogiadas por sua
capacidade ou inteligência (“Você é muito bom nisso!”) preferiu ficar
no mesmo nível.<br />
<a name='more'></a> “Quando você fixa um padrão, dizendo que a criança é
inteligente ou boa naquilo, ela se preocupa em manter esse lugar e
prefere não assumir novos desafios. Não se arriscar em algo que ela não
sabe se será boa”, concluiu Carol. Já aqueles elogiados por seu esforço,
acreditam que podem avançar e se aventuram com mais confiança.<br />
“O
elogio é de extrema importância para os filhos, em qualquer idade”, diz
a psicóloga Rosana Augone. “Faz com que as crianças desenvolvam a
autoestima e se sintam reconhecidas pelas pessoas que mais amam: seus
pais.” Não há dúvidas quanto a isso. A questão é que atitudes elogiar – e
de que maneira. A jornalista americana Pamela Druckerman foi morar em
Paris e sua comparação entre a educação dada às crianças na França e nos
Estados Unidos resultou no livro “Crianças Francesas Não Fazem Manha”,
da editora Fontanar. Segundo ela, os franceses confiam na capacidade dos
filhos, tentam ouvi-los atentamente e incentivá-los a descobrir as
coisas por si mesmos, mas não passam o tempo todo pendentes de suas
atividades ou elogiando-os sem parar. E isso faz com que as crianças
francesas sejam mais tranquilas. “Uma criança que recebe elogios o tempo
todo termina por se sentir o centro do mundo e acha que pode
interromper a qualquer momento ou fica constantemente querendo atenção”,
diz.<br />
Segundo a terapeuta de casal e família Magdalena Ramos,
autora do livro “E Agora, o que Fazer? A Difícil Arte de Criar os
Filhos”, da editora Ágora, por vezes ocorre uma banalização do elogio.
“Esse estímulo deveria ser utilizado para reforçar o amadurecimento e o
empenho da criança. Um elogio soa verdadeiro quando é a reação a uma
conquista. Mas se a criança faz uma coisa qualquer e a mãe fica dizendo
para tudo “Que lindo!”, ele se torna vazio”, explica.<br />
<br />
Fonte: <a href="http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/elogio-754577.shtml" target="_blank">Blog - Educar para crescer</a><br />
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17722487149051898132noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6210981057979338731.post-51861441222982385742014-01-06T04:58:00.001-08:002014-01-11T16:13:11.959-08:00<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
Sugestões de filmes com temas sobre deficiências, uma oportunidade de ver, rever conceitos e principalmente atitudes: <br />
<br />
<a href="http://umamaedasarabias.com.br/2013/04/18/algumas-sugestoes-de-filmes-com-temas-de-superacao/" target="_blank">http://umamaedasarabias.com.br/2013/04/18/algumas-sugestoes-de-filmes-com-temas-de-superacao/</a></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17722487149051898132noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6210981057979338731.post-16887491286076398212014-01-05T17:20:00.002-08:002014-01-11T16:29:13.736-08:00CONSIDERAÇÕES<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<h3 class="post-title entry-title" itemprop="name">
<a href="http://eriikalima.blogspot.com.br/2011/03/consideracao-e-que-nem-consulta-so-se.html">A consideração é que nem a consulta, só se tem quando as pessoas precisam...</a>
</h3>
<div class="post-header">
</div>
<div dir="ltr" style="text-align: left;">
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-1kl37E7hJAOzvknNX5zi5o1P-QP5VYJeyNg5cghnRavvtqvbOwMASAoz1fndWtWY0Wf-GeDaB_7R7M3w55QMlc0zvOXlG_chuTQQTWK5_7_CRif1Hrqpt8KMBBRyqt1NCUSvQhBX7wuc/s1600/amizade.bmp" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-1kl37E7hJAOzvknNX5zi5o1P-QP5VYJeyNg5cghnRavvtqvbOwMASAoz1fndWtWY0Wf-GeDaB_7R7M3w55QMlc0zvOXlG_chuTQQTWK5_7_CRif1Hrqpt8KMBBRyqt1NCUSvQhBX7wuc/s200/amizade.bmp" height="170" width="200" /></a>A
consideração é uma espécie de reconhecimento que as pessoas têm em
relação a você e que você tem em relação aos outros. O ato de se ter
consideração por alguém significa que você reconhece no outro a virtude,
o esforço, a dedicação e mesmo que não tenha retorno da mesma forma,
entende que é importante deixar claro que compreende isso na pessoa.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
É interessante
perceber que por mais desgastados que esteja alguns valores hoje em
dia, o que talvez tenha maior espaço na mente das pessoas, é distinguir
quem se considera e quem lhe considera. É como se você pudesse elencar
aqueles com quem pode contar e que podem contar com você em uma relação
de total reciprocidade. Porque considerar tem a ver com confiança, com
apoio e com segurança. A confiança em saber que a pessoa não lhe julga,
mas enxerga você como um ser humano.<br />
<a name='more'></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
O
apoio para as circunstâncias que você vive porque entende que as
conquistas e as mudanças acontecem e sempre precisam de alguma palavra
amiga para lhe parabenizar ou dar uma "força". A segurança de poder
errar e mesmo assim saber que a pessoa estará lá para lhe ajudar a
enxergar o erro e também para abrir o caminho com você para a mudança.
Consideração é isso, é reconhecer.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Não é todo
mundo que tem consideração pelos outros, porque não é apenas uma questão
de valores pessoais, pois vivemos num mundo muito competitivo. Cruzar a
linha é muito fácil, em especial quando não há vantagens ou ganhos em
retorno. É nesta hora que você percebe e entende quem tem consideração.
Consideração e respeito são irmãos. Quando se há respeito, há
consideração. Uma coisa traz a outra e é importante saber usar ambos com
atitudes. A atitude de entender, de ouvir, de falar, de avaliar, de
investigar e de perceber que as pessoas estão juntas e todos precisam
uns dos outros, os amigos mais ainda.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Nunca se
esqueça que você também tem de fazer a sua parte. Muito fácil esperar
dos outros, mas na verdade o que importa é você ter consideração pelos
outros, assim o caminho da reciprocidade se abre a sua frente. Mesmo nas
situações mais adversas, nunca deixe de considerar os outros. <i>Pense nos outros, como se fosse você.</i>
Assim você consegue entender e medir o que você fizer. Os seus valores
como pessoa devem sempre falar mais alto. Nunca o contrário.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Recear
isso é bobagem. Ninguém vai muito longe agindo sem consideração, porque
não vem de dentro. Mas o melhor, a saber, é que algumas decisões são
tão importantes no processo de crescimento que podem significar sofrer
ou crescer. Saiba que os caminhos de grande sucesso são aqueles que
valem pelas pessoas. Decida fazer valer o seu. Amigo é aquele que
considera. Saiba considerar... seja amigo de verdade.<br />
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
"Falar a
verdade a quem não quer ouvi-la é não levar em consideração a outra
pessoa, logo, é uma atividade do ego onde há busca de exposição, e não
amor."</div>
</div>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17722487149051898132noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6210981057979338731.post-73436766860337535852014-01-04T17:30:00.002-08:002014-01-11T16:24:49.972-08:00O Amor é uma Falácia<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<h2>
O Amor é uma Falácia</h2>
Texto de do livro <i>As calcinhas cor-de-rosas do Capitão</i> de <i>M. Sulman</i>.<br />
♦<br />
Eu era frio e lógico. Sutil, calculista, perspicaz, arguto e astuto –
era tudo isso. Tinha um cérebro poderoso como um dínamo, preciso como
uma balança de farmácia, penetrante como um bisturi. E tinha – imaginem
só – dezoito anos.<br />
Não é comum ver alguém tão jovem com um intelecto tão gigantesco.
Tomem, por exemplo, o caso do meu companheiro de quarto na universidade,
Pettey Bellows. Mesma idade, mesma formação, mas burro como uma porta.
Um bom sujeito, compreendam, mas sem nada lá em cima. Do tipo emocional.
Instável, impressionável. Pior do que tudo, dado a manias. Eu afirmo
que a mania é a própria negação da razão. Deixar-se levar por qualquer
nova moda que apareça, entregar a alguma idiotice só porque os outros a
segue, isto, para mim, é o cúmulo da insensatez. Petey, no entanto, não
pensava assim.<span id="more-946"></span><br />
Certa tarde, encontrei-o deitado na cama com tal expressão de
sofrimento no rosto que o meu diagnóstico foi imediato: apendicite.<br />
<a name='more'></a><br />
- Não se mexa. Não tome laxante. Vou chamar o médico.<br />
- Couro preto – balbuciou ele.<br />
- Couro preto? – disse eu, interrompendo a minha corrida.<br />
- Quero uma jaqueta de couro preto – disse.<br />
Percebi que o seu problema não era físico, mas mental.<br />
- Por que você quer uma jaqueta de couro preto?<br />
- Eu devia ter adivinhado – gritou ele, socando a cabeça – Devia ter
adivinhado que eles voltariam com o Charleston. Como um idiota, gastei
todo o meu dinheiro em livros para as aulas e agora não posso comprar
uma jaqueta de couro preto.<br />
- Quer dizer – perguntei incrédulo – que estão mesmo usando jaquetas de couro preto outra vez?<br />
- Todas as pessoas importantes da universidade estão. Onde você tem andado?<br />
- Na biblioteca – respondi, citando um lugar não freqüentado pela pessoas importantes da Universidade.<br />
Ele saltou da cama e pôs-se a andar de um lado para o outro do quarto.<br />
- Preciso conseguir uma jaqueta de couro preto – disse, exaltado – Preciso mesmo.<br />
- Por que, Pety? Veja a coisa racionalmente. Jaquetas de couro preto
são desconfortáveis. Impedem o movimento dos braços. São pesadas, são
feias, são …<br />
- Você não compreende – interrompeu ele com impaciência – é o que todos estão usando. Você não quer andar na moda?<br />
- Não – respondi, sinceramente.<br />
- Pois eu sim – declarou ele – daria tudo para ter uma jaqueta de couro preto. Tudo.<br />
Aquele instrumento de precisão, meu cérebro, começou a funcionar a todo vapor.<br />
- Tudo? – perguntei, examinando seu rosto com olhos semicerrados.<br />
- Tudo – confirmou ele, em tom dramático.<br />
Alisei o queixo, pensativo. Eu, por acaso, sabia onde encontrar uma
jaqueta de couro preto. Meu pai usara um nos seus tempos de estudante;
estava agora dentro de um malão, no sótão da casa. E, também por acaso,
Petey tinha algo que eu queria. Não era dele, exatamente, mas pelo menos
ele tinha alguns direitos sobre ela. Refiro-me à sua namorada, Polly
Spy.<br />
Eu há muito desejava Polly Spy. Apresso-me a esclarecer que o meu
desejo não era de natureza emotiva. A moça, não há dúvida, despertava
emoções, mas eu não era daqueles que se deixam dominar pelo coração.
Desejava Polly para fins engenhosamente calculados e inteiramente
cerebrais.<br />
Cursava eu o primeiro ano de direito. Dali a algum tempo, estaria me
iniciando na profissão. Sabia muito bem a importância que tinha a esposa
na vida e na carreira de um advogado. Os advogados de sucesso, segundo
as minhas observações, eram quase sempre casados com mulheres bonitas,
graciosas e inteligentes. Com uma única exceção, Polly preenchia
perfeitamente estes requisitos.<br />
Era bonita. Suas proporções ainda não eram clássicas, mas eu tinha
certeza de que o tempo se encarregaria de fornecer o que faltava. A
estrutura básica estava lá.<br />
Graciosa também era. Por graciosa quero dizer cheia de graças
sociais. Tinha porte ereto, a naturalidade no andar e a elegância que
deixavam transparecer a melhor das linhagens. Á mesa, suas maneiras eram
finíssimas. Eu já vira Polly no barzinho da escola comendo a
especialidade da casa – um sanduíche que continha pedaços de carne
assada, molho, castanhas e repolho – sem nem sequer umedecer os dedos.<br />
Inteligente ela não era. Na verdade, tendia para o oposto. Mas eu
confiava em que, sob a minha tutela, haveria de tornar-se brilhante.
Pelo menos valia a pena tentar. Afinal de contas, é mais fácil fazer uma
moça bonita e burra ficar inteligente do que uma moça feia e
inteligente ficar bonita.<br />
- Petey – perguntei – você ama Polly Spy?<br />
- Eu acho que ela é interessante – respondeu – mas não sei se chamaria isso de amor. Por quê?<br />
- Você – continuei – tem alguma espécie de arranjo formal com ela? Quero dizer, vocês saem exclusivamente um com o outro?<br />
- Não. Nos vemos seguidamente. Mas saímos os dois com outros também. Por quê?<br />
- Existe alguém – perguntei – algum outro homem que ela goste de maneira especial?<br />
- Que eu saiba não. Por quê?<br />
Fiz que sim com a cabeça, satisfeito.<br />
- Em outras palavras, a não ser por você, o campo está livre, é isso?<br />
- Acho que sim. Aonde você quer chegar?<br />
- Nada, anda – respondi com inocência, tirando minha mala de dentro do armário.<br />
- Onde é que você vai? – quis saber Petey.<br />
- Passar o fim de semana em casa.<br />
Atirei algumas roupas dentro da mala.<br />
- Escute – disse Petey, apegando-se com força ao meu braço – em casa,
será que você não poderia pedir dinheiro ao seu pai, e me emprestar
para comprar uma jaqueta de couro preto?<br />
- Posso até fazer mais do que isso – respondi, piscando o olho misteriosamente. Fechei a mala e saí.<br />
- Olhe – disse a Petey, ao voltar na segunda feira de manhã. Abri a
mala e mostrei o enorme objeto cabeludo e fedorento que meu pai usara ao
volante de seu Stutz Beacat em 1955.<br />
- Santo Pai – exclamou Petey com reverência. Passou as mãos na jaqueta e depois no rosto.<br />
- Santo Pai – repetiu, umas quinze ou vinte vezes.<br />
- Você gostaria de ficar com ele? – perguntei.<br />
- Sim – gritou ele, apertando a jaqueta contra o peito. Em seguida, seus olhos assumiram um ar precavido. – O que quer em troca?<br />
- A sua namorada – disse eu, não desperdiçando palavras.<br />
- Polly? – sussurrou Petey, horrorizado. – Você quer a Polly?<br />
- Isso mesmo.<br />
Ele jogou a jaqueta pra longe.<br />
- Nunca – declarou resoluto.<br />
Dei de ombros.<br />
- Tudo bem. Se você não quer andar na moda, o problema é seu.<br />
Sentei-me numa cadeira e fingi que lia um livro, mas continuei
espiando Petey, com o rabo dos olhos. Era um homem partido em dois.
Primeiro olhava para a jaqueta com a expressão de uma criança
desamparada diante da vitrine de uma confeitaria. Depois dava-lhe as
costas e cerrava os dentes, altivo. Depois voltava a olhar para a
jaqueta. Com uma expressão ainda maior de desejo no rosto. Depois
virava-se outra vez, mas agora sem tanta resolução. Sua cabeça ia e
vinha, o desejo ascendendo, a resolução descendendo. Finalmente, não se
virou mais: ficou olhando para a jaqueta com pura lascívia.<br />
- Não é como se eu estivesse apaixonado por Polly – balbuciou. – Ou mesmo namorando sério, ou coisa parecida.<br />
- Isso mesmo – murmurei.<br />
- Afinal, Polly significa o que para mim, ou eu pra ela?<br />
- Nada – respondi.<br />
- Foi uma coisa banal. Nos divertimos um pouco. Só isso.<br />
- Experimente a jaqueta – disse eu.<br />
Ele obedeceu. A jaqueta ficou bem larga, passando da cintura. Ele parecia um motoqueiro mal vestido da década de cinqüenta.<br />
- Serve perfeitamente – disse, contente.<br />
Levantei-me da cadeira e perguntei, estendendo a mão.<br />
- Negócio feito?<br />
Ele engoliu a seco.<br />
- Feito – disse, e apertou a minha mão.<br />
Saí com Polly pela primeira vez na noite seguinte.<br />
O Primeiro programa teria o caráter de pesquisa preparatória. Eu
desejava saber o trabalho que me esperava para elevar a sua mente ao
nível desejado. Levei-a para jantar.<br />
- Puxa, que jantar interessante! – disse ela, quando saímos do restaurante. Fomos ao cinema.<br />
- Puxa, que filme interessante! – disse ela, quando saímos do cinema.<br />
Levei-a para casa.<br />
- Puxa, que noite interessante – disse ela, ao nos despedirmos.<br />
Voltei para o quarto com o coração pesado. Eu subestimara gravemente
as proporções da minha tarefa. A ignorância daquela moça era aterradora.
E não seria o bastante apenas instruí-la. Era preciso, antes de tudo,
ensiná-la a pensar. O empreendimento se me afigurava gigantesco, e a
princípio me vi inclinado a devolvê-la a Petey. Mas aí comecei a pensar
nos seus dotes físicos generosos e na maneira como entrava numa sala ou
segurava uma faca, um garfo, e decidi tentar novamente.<br />
Procedi, como sempre, sistematicamente. Dei-lhe um curso de Lógica.
Acontece que, como estudante de direito, eu freqüentava na ocasião aulas
de Lógica, e portanto tinha tudo na ponta da língua.<br />
- Polly – disse eu, quando fui buscá-la para o nosso segundo encontro. – Esta noite vamos até o parque conversar.<br />
- Ah, que interessante! – respondeu ela.<br />
Uma coisa deve ser dita em favor da moça: seria difícil encontrar alguém tão bem disposta para tudo.<br />
Fomos até o parque, o local de encontros da universidade, nos
sentamos debaixo de uma árvore, e ela me olhou cheia de expectativa.<br />
- Sobre o que vamos conversar? – perguntou.<br />
- Sobre Lógica.<br />
Ela pensou durante alguns segundos e depois sentenciou:<br />
- Interessante!<br />
- A Lógica – comecei, limpando a garganta – é a ciência do
pensamento. Se quisermos pensar corretamente, é preciso antes saber
identificar as falácias mais comuns da Lógica. É o que vamos abordar
hoje.<br />
- Interessante! – exclamou ela, batendo palmas de alegria.<br />
Fiz uma careta, mas segui em frente, com coragem.<br />
- Vamos primeiro examinar uma falácia chamada Dicto Simpliciter.<br />
- Vamos – animou-se ela, piscando os olhos com animação.<br />
- Dicto Simpliciter quer dizer um argumento baseado numa
generalização não qualificada. Por exemplo: o exercício é bom, portanto
todos devem se exercitar.<br />
- Eu estou de acordo – disse Polly, fervorosamente. – Quer dizer, o exercício é maravilhoso. Isto é, desenvolve o corpo e tudo.<br />
- Polly – disse eu, com ternura – o argumento é uma falácia. Dizer
que o exercício é bom é uma generalização não qualificada. Por exemplo:
para quem sofre do coração, o exercício é ruim. Muitas pessoas têm ordem
de seus médicos para não exercitarem. É preciso qualificar a
generalização. Deve-se dizer: o exercício é geralmente bom, ou é bom
para a maioria das pessoas. Do contrário está-se cometendo um Dicto
Simpliciter. Você compreende?<br />
- Não – confessou ela. – Mas isso é interessante. Quero mais. Quero mais!<br />
- Será melhor se você parar de puxar a manga da minha camisa – disse eu e, quando ela parou, continuei:<br />
- Em seguida, abordaremos uma falácia chamada generalização
apressada. Ouça com atenção: você não sabe falar francês, eu não sei
falar francês, Petey Bellows não sabe falar francês. Devo portanto
concluir que ninguém na universidade sabe falar francês.<br />
- É mesmo? – espantou-se Polly. – Ninguém?<br />
Contive a minha impaciência.<br />
- É uma falácia, Polly. A generalização é feita apressadamente. Não há exemplos suficientes para justificar a conclusão.<br />
- Você conhece outras falácias? – perguntou ela, animada. – Isto é até melhor do que dançar.<br />
- Esforcei-me por conter a onda de desespero que ameaçava me invadir.
Não estava conseguindo nada com aquela moça, absolutamente nada. Mas
não sou outra coisa senão persistente. Continuei.<br />
- A seguir, vem o Post Hoc. Ouça: Não levemos Bill conosco ao piquenique. Toda vez que ele vai junto, começa a chover.<br />
- Eu conheço uma pessoa exatamente assim – exclamou Polly. – Uma moça
da minha cidade, Eula Becker. Nunca falha. Toda vez que ela vai junto a
um piquenique…<br />
- Polly – interrompi, com energia – é uma falácia. Não é Eula Becker
que causa a chuva. Ela não tem nada a ver com a chuva. Você estará
incorrendo em Post Hoc, se puser a culpa na Eula Becker.<br />
- Nunca mais farei isso – prometeu ela, constrangida. – Você está bravo comigo?<br />
- Não Polly – suspirei. – Não estou bravo.<br />
- Então conte outra falácia.<br />
- Muito bem. Vamos experimentar as premissas contraditórias.<br />
- Vamos – exclamou ela alegremente.<br />
Franzi a testa, mas continuei.<br />
- Aí vai um exemplo de premissas contraditórias. Se Deus pode fazer
tudo, pode fazer uma pedra tão pesada que ele mesmo não conseguirá
levantar?<br />
- É claro – respondeu ela imediatamente.<br />
- Mas se ele pode fazer tudo, pode levantar a pedra.<br />
- É mesmo – disse ela, pensativa. – Bem, então eu acho que ele não pode fazer a pedra.<br />
- Mas ele pode fazer tudo – lembrei-lhe.<br />
Ela coçou a cabeça linda e vazia.<br />
- Estou confusa – admitiu.<br />
- É claro que está. Quando as premissas de um argumento se
contradizem, não pode haver argumento. Se existe uma força irresistível,
não pode existir um objeto irremovível. Compreendeu?<br />
- Conte outra dessas histórias interessantes – disse Polly, entusiasmada.<br />
Consultei o relógio.<br />
- Acho melhor parar por aqui. Levarei você em casa, e lá pensará no que aprendeu hoje. Teremos outra sessão amanhã.<br />
Deixei-a no dormitório das moças, onde ela me assegurou que a noitada
fora realmente interessante, e voltei desanimadamente para o meu
quarto. Petey roncava sobre sua cama, com a jaqueta de couro encolhida a
seus pés. Por alguns segundos, pensei em acordá-lo e dizer que ele
podia ter Polly de volta. Era evidente que o meu projeto estava
condenado ao fracasso. Ela tinha, simplesmente, uma cabeça à prova de
Lógica.<br />
Mas logo reconsiderei. Perdera uma noite, por que não perder outra?
Quem sabe se em alguma parte daquela cratera de vulcão adormecido que
era a mente de Polly, algumas brasas ainda estivessem vivas. Talvez, de
alguma maneira, eu ainda conseguisse abaná-las até que flamejasse. As
perspectivas não eram das mais animadoras, mas decidi tentar outra vez.<br />
Sentado sob uma árvore, na noite seguinte, disse:<br />
- Nossa primeira falácia desta noite se chama ad misericordiam.<br />
Ela estremeceu de emoção.<br />
- Ouça com atenção – comecei – Um homem vai pedir emprego. Quando o
patrão pergunta quais as suas qualificações, o homem responde que tem
uma mulher e dois filhos em casa, que a mulher e aleijada, as crianças
não tem o que comer, não tem o que vestir nem o que calçar, a casa não
tem camas, não há carvão no porão e o inverno se aproxima.<br />
Uma lágrima desceu por cada uma das faces rosadas de Polly.<br />
- Isso é horrível, horrível! – soluçou.<br />
- É horrível – concordei – mas não é um argumento. O homem não
respondeu à pergunta do patrão sobre as suas qualificações. Ao invés
disso, tentou despertar a sua compaixão. Cometeu a falácia de ad
misericordiam. Compreendeu?<br />
Dei-lhe um lenço e fiz o possível para não gritar enquanto ela enxugava os olhos.<br />
- A seguir – disse, controlando o tom da voz – discutiremos a falsa
analogia. Eis um exemplo: deviam permitir aos estudantes consultar seus
livros durante os exames. Afinal, os cirurgiões levam as radiografias
para se guiarem durante uma operação, os advogados consultam seus papéis
durante um julgamento, os construtores têm plantas que os orientam na
construção de uma casa. Por quê, então, não deixar que os alunos
recorram a seus livros durante uma prova?<br />
- Pois olhe – disse ela entusiasmada – está e a idéia mais interessante que eu já ouvi há muito tempo.<br />
- Polly – disse eu com impaciência – o argumento é falacioso. Os
cirurgiões, os advogados e os construtores não estão fazendo teste para
ver o que aprenderam, e os estudantes sim. As situações são
completamente diferentes e não se pode fazer analogia entre elas.<br />
- Continuo achando a idéia interessante – disse Polly.<br />
- Santo Cristo! – murmurei, com impaciência.<br />
- A seguir, tentaremos a hipótese contrária ao fato.<br />
- Essa parece ser boa – foi a reação de Polly.<br />
- Preste atenção: se Madame Curie não deixasse, por acaso, uma chapa
fotográfica numa gaveta junto com uma pitada de pechblenda, nós hoje não
saberíamos da existência do rádio.<br />
- É mesmo, é mesmo – concordou Polly, sacudindo a cabeça. – Você viu o
filme? Eu fiquei louca pelo filme. Aquele Walter Pidgeon é tão bacana!
Ele me faz vibrar.<br />
- Se conseguir esquecer o Sr. Pidgeon por alguns minutos – disse eu,
friamente – gostaria de lembrar que o que eu disse é uma falácia. Madame
Curie teria descoberto o rádio de alguma outra maneira. Talvez outra
pessoa o descobrisse. Muita coisa podia acontecer. Não se pode partir de
uma hipótese que não é verdadeira e tirar dela qualquer conclusão
defensável.<br />
- Eles deviam colocar o Walter Pidgeon em mais filmes – disse Polly – Eu quase não vejo ele no cinema.<br />
Mais uma tentativa, decidi. Mas só mais uma. Há um limite para o que podemos suportar.<br />
- A próxima falácia é chamada de envenenar o poço.<br />
- Que engraçadinho! – deliciou-se Polly.<br />
- Dois homens vão começar um debate. O primeiro se levante e diz: ‘o
meu oponente é um mentiroso conhecido. Não é possível acreditar numa só
apalavra do que ele disser’. Agora, Polly, pense bem, o que está errado?<br />
Vi-a enrugar a sua testa cremosa, concentrando-se. De repente, um
brilho de inteligência – o primeiro que vira – surgiu nos seus olhos.<br />
- Não é justo! – disse ela com indignação – Não é justo. O primeiro
envenenou o poço antes que os outros pudesse beber dele. Atou as mãos do
adversário antes da luta começar… Polly, estou orgulhoso de você.<br />
- Ora – murmurou ela, ruborizando de prazer.<br />
- Como vê, minha querida, não é tão difícil. Só requer concentração. É
só pensar, examinar, avaliar. Venha, vamos repassar tudo o que
aprendemos até agora.<br />
- Vamos lá – disse ela, com um abano distraído da mão.<br />
Animado pela descoberta de que Polly não era uma cretina total,
comecei uma longa e paciente revisão de tudo o que dissera até ali. Sem
parar citei exemplos, apontei falhas, martelei sem dar trégua. Era como
cavar um túnel. A princípio, trabalho duro e escuridão. Não tinha idéia
de quando veria a luz ou mesmo se a veria. Mas insisti. Dei duro, até
que fui recompensado. Descobri uma fresta de luz. E a fresta foi se
alargando até que o sol jorrou para dentro do túnel, clareando tudo.<br />
Levara cinco noites de trabalho forçado, mas valera a pena. Eu
transformara Polly em uma lógica, e a ensinara a pensar. Minha tarefa
chegara a bom termo. Fizera dela uma mulher digna de mim. Está apta a
ser minha esposa, uma anfitriã perfeita para as minhas muitas mansões.
Uma mãe adequada para os meus filhos privilegiados.<br />
Não se deve deduzir que eu não sentia amor por ela. Muito pelo
contrário. Assim como Pigmaleão amara a mulher perfeita que moldara para
si, eu amava a minha. Decidi comunicar-lhe os meus sentimentos no nosso
encontro seguinte. Chegara a hora de mudar as nossas relações, de
acadêmicas para românticas.<br />
- Polly, disse eu, na próxima vez que nos sentamos sob a árvore – hoje não falaremos de falácias.<br />
- Puxa! – disse ela, desapontada.<br />
- Minha querida – prossegui, favorecendo-a com um sorriso – hoje é a
sexta noite que estamos juntos. Nos demos esplendidamente bem. Não há
dúvidas de que formamos um bom par.<br />
- Generalização apressada – exclamou ela, alegremente.<br />
- Perdão – disse eu.<br />
- Generalização apressada – repetiu ela. – Como é que você pode dizer que formamos um bom par baseado em apenas cinco encontros?<br />
Dei uma risada, contente. Aquela criança adorável aprendera bem as suas lições.<br />
- Minha querida – disse eu, dando um tapinha tolerante na sua mão –
cinco encontros são o bastante. Afinal, não é preciso comer um bolo
inteiro para saber se ele é bom ou não.<br />
- Falsa Analogia – disse Polly prontamente – eu não sou um bolo, sou uma pessoa.<br />
Dei outra risada, já não tão contente. A criança adorável talvez
tivesse aprendido a sua lição bem demais. Resolvi mudar de tática.
Obviamente, o indicado era uma declaração de amor simples, direta e
convincente. Fiz uma pausa, enquanto o meu potente cérebro selecionava
as palavras adequadas. Depois reiniciei.<br />
- Polly, eu te amo. Você é tudo no mundo pra mim, é a lua e a
estrelas e as constelações no firmamento. For favor, minha querida, diga
que será minha namorada, senão a minha vida não terá mais sentido.
Enfraquecerei, recusarei comida, vagarei pelo mundo aos tropeções, um
fantasma de olhos vazios.<br />
Pronto, pensei; está liquidado o assunto.<br />
- Ad misericordiam – disse Polly.<br />
Cerrei os dentes. Eu não era Pigmaleão; era Frankenstein, e o meu
monstro me tinha pela garganta. Lutei desesperadamente contra o pânico
que ameaçava invadir-me. Era preciso manter a calma a qualquer preço.<br />
- Bem, Polly – disse, forçando um sorriso – não há dúvida que você aprendeu bem as falácias.<br />
- Aprendi mesmo – respondeu ela, inclinando a cabeça com vigor.<br />
- E quem foi que ensinou a você, Polly?<br />
- Foi você.<br />
- Isso mesmo. E portanto você me deve alguma coisa, não é mesmo,
minha querida? Se não fosse por mim, você nunca saberia o que é uma
falácia.<br />
- Hipótese Contrária ao Fato – disse ela sem pestanejar.<br />
Enxuguei o suor do rosto.<br />
- Polly – insisti, com voz rouca – você não deve levar tudo ao pé da
letra. Estas coisas só têm valor acadêmico. Você sabe muito bem que o
que aprendemos na escola nada tem a ver com a vida.<br />
- Dicto Simpliciter – brincou ela, sacudindo o dedo na minha direção.<br />
Foi o bastante. Levantei-me num salto, berrando como um touro.<br />
- Você vai ou não vai me namorar?<br />
- Não vou – respondeu ela.<br />
- Por que não? – exigi.<br />
- Porque hoje à tarde eu prometi a Petey Bellows que eu seria a namorada dele.<br />
Quase caí para trás, fulminado por aquela infâmia. Depois de
prometer, depois de fecharmos negócio, depois de apertar a minha mão!<br />
- Aquele rato! – gritei, chutando a grama. – Você não pode sair com ele, Polly. É um mentiroso. Um traidor. Um rato.<br />
- Envenenar o poço – disse Polly – E pare de gritar. Acho que gritar também deve ser uma falácia.<br />
Com uma admirável demonstração de força de vontade, modulei a minha voz.<br />
- Muito bem – disse – você é uma lógica. Vamos olhar as coisas
logicamente. Como pode preferir Petey Bellows? Olhe para mim: um aluno
brilhante, um intelectual formidável, um homem com futuro assegurado. E
veja Petey: um maluco, um boa vida, um sujeito que nunca saberá se vai
comer ou não no dia seguinte. Você pode me dar uma única razão lógica
para namorar Petey Bellows?<br />
- Posso sim – declarou Polly – Ele tem uma jaqueta de couro preto.<br />
(in Sulman, M. (1973): As calcinhas cor-de-rosas do Capitão, Porto Alegre: Ed. Globo)</div>
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
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<ins style="border: none; display: inline-table; height: 250px; margin: 0; padding: 0; position: relative; visibility: visible; width: 300px;"></ins><div class="fr0">
<br />
Alguns anos atrás, escrevi um texto chamado O Mulherão para o Dia
Internacional da Mulher. Fez um razoável sucesso, tanto que até hoje
esse texto é lido e publicado em diversos veículos de comunicação quando
chega março.<br />
<br />
Pois cá estamos, novamente, na vizinhança desta
data comemorativa, e desta vez minha homenagem vai para o homão, aquele
que não tem dia algum no calendário para valorizar seus esforços.<br />
<br />
Homão é aquele que tem assistido a ascensão feminina nas empresas, na
política, na arte, no esporte e tem achado tudo mais do que justo. Nunca
li um artigo de um homem reclamando por as mulheres estarem dominando o
mundo (não acredito que escrevi isso!). Ao contrário: os inteligentes
(e todo homão é inteligente) estão tendo muito prazer em compartilhar
seus gabinetes conosco e não choram pelos cantos caso tenham uma chefe
mulher (homão chora, mas chora por amor, não por motivos toscos).<br />
<a name='more'></a><br />
<br />
Homão gosta de mulher. Parece óbvio, mas há muitos homens (não homões)
que só gostam de mulher para cama, mesa e banho. O homão gosta de mulher
para cama, mesa, banho, escritório, livraria, cinema, restaurante, sala
de parto, beira de praia, estrada, museu, palco, estádio. E, às vezes,
pode nem gostar delas pra cama, mesa e banho, e ainda assim continuar um
homão.<br />
<br />
Homão é aquele que encara parque no final de semana,
faz um jantar delicioso, dá conselho, pede conselho, trabalha até tarde
da noite, compensa no outro dia buscando os filhos na escola, dirige o
carro, em outras vezes é co-piloto, não acha ruim ela ganhar mais do que
ele, não acha nada ruim quando ela propõe uma noitada das arábias,
recebe amor, dá amor, é bom de contabilidade e sabe direitinho o que
significa fifty-fifty.<br />
<br />
Homão é aquele que compreende que TPM
não é frescura e que reconhece que filhos geralmente sobrecarregam mais
as mães do que os pais, então eles correm atrás do prejuízo, aliviando
nossa carga com prazer. Homão acha um porre discutir a relação, mas
discute. Homão não concorda com tudo o que a gente diz e faz, senão não
seria um homão, e sim um panaca, mas escuta, argumenta e acrescenta
idéias novas. Homão não fica dizendo que no tempo do pai dele é que era
bom, o pai mandava e a mãe obedecia. Homão reconhece as vantagens de
estar interagindo com seres do mesmo calibre e não depende de uma arma
ou de um carro ultrapotente para provar que é um homão. O homão sabe que
não há nada como ter uma grande mulher a seu lado.</div>
<i class="aut"><a class="autor" href="http://pensador.uol.com.br/autor/martha_medeiros/">Martha Medeiros</a></i></div>
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